Um empresário fluminense foi preso nessa quarta-feira (18) pelos
policiais federais da Delegacia de Mossoró, se passando por policial
federal e funcionário do Gabinete Institucional da Presidência da
República.
Ele foi preso em um hotel da cidade acompanhado por um estudante mossoroense, e ao ser abordado identificou-se com o crachá, falsificado, da Presidência da República. Os policiais ainda apreenderam com ele um cabo de arpão, que ele simulava as características de uma pistola e uma camiseta operacional da PF.
Em seu depoimento à PF, o estudante revelou que conheceu o empresário pelo Facebook, e que, naquela oportunidade, ele se apresentou como policial federal “em processo de transferência”, do Rio para Mossoró.
Ele teria chegado em Mossoró há pouco mais de 10 dias, e segundo o estudo, se exibia em locais públicos com uma credencial da PF, além de ostentar um volume por baixo da camisa dando a entender andar sempre armado.
Preso, o empresário negou-se a fornecer qualquer declaração, invocando o direito constitucional de permanecer calado e só se pronunciar em juízo.
Ainda de acordo com as investigações da PF, o acusado foi preso em janeiro passado na cidade de Santo Antônio de Pádua – RJ, praticando o mesmo crime.
Ele foi preso em um hotel da cidade acompanhado por um estudante mossoroense, e ao ser abordado identificou-se com o crachá, falsificado, da Presidência da República. Os policiais ainda apreenderam com ele um cabo de arpão, que ele simulava as características de uma pistola e uma camiseta operacional da PF.
Em seu depoimento à PF, o estudante revelou que conheceu o empresário pelo Facebook, e que, naquela oportunidade, ele se apresentou como policial federal “em processo de transferência”, do Rio para Mossoró.
Ele teria chegado em Mossoró há pouco mais de 10 dias, e segundo o estudo, se exibia em locais públicos com uma credencial da PF, além de ostentar um volume por baixo da camisa dando a entender andar sempre armado.
Preso, o empresário negou-se a fornecer qualquer declaração, invocando o direito constitucional de permanecer calado e só se pronunciar em juízo.
Ainda de acordo com as investigações da PF, o acusado foi preso em janeiro passado na cidade de Santo Antônio de Pádua – RJ, praticando o mesmo crime.