O ex-secretário de Justiça e Cidadania (Sejuc) Fábio Hollanda, contestou
esta manhã (4) a justificativa do presidente da Comissão Especial de
Processos Administrativos (Cepa), Leonardo Freire, para a não conclusão
da sindicância que apurou as circunstâncias da maior fuga da história de
Alcaçuz, em janeiro passado. Segundo Freire, passados 18 dias da
exoneração de Fábio Hollanda, este ainda não teria repassado os autos do
processo para o secretário interino, Aldair da Rocha.
Justificativa considerada inverídica por Hollanda. “De fato havia levado os cinco volumes para casa para analisar, mas já os devolvi na Sejuc, inclusive sob protocolo. Pedi exoneração no sábado e no dia seguinte viajei para São Paulo, mas no primeiro dia útil que estive em Natal, os devolvi”.
Com o pedido de exoneração, o prazo regulamentar de 20 dias para o secretário apresentar uma conclusão para a sindicância foi interrompido, e a contagem do prazo re-inicia a partir do dia em que Aldair da Rocha receber os autos. Considerando a data do protocolo apresentada por Hollanda, o secretário interino tem até o próximo 16 de abril para concluir o processo.
Justificativa considerada inverídica por Hollanda. “De fato havia levado os cinco volumes para casa para analisar, mas já os devolvi na Sejuc, inclusive sob protocolo. Pedi exoneração no sábado e no dia seguinte viajei para São Paulo, mas no primeiro dia útil que estive em Natal, os devolvi”.
Com o pedido de exoneração, o prazo regulamentar de 20 dias para o secretário apresentar uma conclusão para a sindicância foi interrompido, e a contagem do prazo re-inicia a partir do dia em que Aldair da Rocha receber os autos. Considerando a data do protocolo apresentada por Hollanda, o secretário interino tem até o próximo 16 de abril para concluir o processo.